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VÍDEOS DA INTERNET​

Em Questão - Medicalização da Vida

Desmedicalização da infância

Seminário sobre Medicalização

Dr.Thomas Szaz denunciando a medicalização:

LIVROS

  • VIEIRA, E. M. A medicalização do corpo feminino. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.

  • “A Tragicomédia da Medicalização – A Psiquiatria e a morte do sujeito” – José Ramos Coelho ( ed. Sapiens, Natal – RN, 2012 )

  • “O Normal e o Patológico” – Georges Canguilhem ( estava esgotado, mas foi reeditado há pouco tempo, não sei os dados de editora, etc )

  • “História da Loucura” – Michel Foucault.

  • “Psicologia” – revista da faculdade de psicologia da PUC – volume 17 ( São Paulo, 2008 )
    Especialmente os artigos:
    “O Encontro nos grupos: efeitos de um conceito-ferramenta para o dispositivo grupal” e
    “A Clínica grupal com adolescentes e jovens – uma clínica de afetabilidade”

  • AGAMBEN, G. Homo sacer. O poder soberano e vida nua. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2002.

  • AGUIAR, A. A. A psiquiatria no divã: entre as ciências da vida e a medicalização da existência. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004.

  • CASTEL, R. A ordem psiquiátrica: a idade de ouro do alienismo. Rio de Janeiro: Graal, 1978.

  • A gestão dos riscos. Da antipsiquiatria à pós-psicanálise. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1987.

  • CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 2ª ed. Brasileira. 1982

  • FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.

  • Vigiar e Punir. Rio de Janeiro: Graal, 1984.

  • A verdade e as forma jurídicas. Rio de Janeiro: NAU, 1996.

  • Os anormais. São Paulo: Martins Fonte, 2001.

  • “A evolução da noção de ‘Indivíduo Perigoso’ na psiquiatria legal do séc. XIX”. In: MOTTA, M. B. (org) Ditos e Escritos V. Ética, Sexualidade, Política. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2004.

  • O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense-Universitária. 2ª ed. Brasileira. 1980

  • O sujeito e o poder. In DREYFUS, H & RABINOW, P. (Orgs.), Michel Foucault: uma trajetória filosófica – para além do estruturalismo e da hermenêutica (pp. 231-249). Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1985.

  • A loucura e a sociedade. In M. B. MOTTA (Org.), Ditos & Escritos I (pp. 259-267). Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.

  • Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

  • GOFFMAN, E. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, 1974.

  • MACHADO, R; LOUREIRO, A; LUZ, R e MURICY, K. Da(n)ação da norma: medicina social e constituição da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1978.

  • RAUTER, C. Criminologia e Subjetividade no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 2003.

  • ROMERO, M. Medicalização da saúde e exclusão social. Bauru; Editora da Universidade do Sagrado Coração/ EDUSC, 2002.

TESES E DISSERTAÇÕES

  • BENTES, A L. Tudo como dantes no quartel d’Abrantes: estudo das internações psiquiátricas de crianças e adolescentes através de encaminhamento judicial. Dissertação de Mestrado, Rio de Janeiro, Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Osvaldo Cruz, 1999.

  • DINIZ, A. P. O discurso psicológico nos pareceres de adolescentes com Medida Judicial de Internação. Rio de Janeiro: Dissertação de Mestrado, Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde, 2001.

  • GUARIDO, R. L. “O que não tem remédio, remediado está”: medicalização da vida e algumas implicações da presença do saber médico na educação. Dissertação (Mestrado em Educação) FEUSP. São Paulo, 2008.

LINKS IMPORTANTES

Referências Bibliográficas

AGÊNCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RDC n° 67, de 08 de outubro de 2007. Boas Práticas de Medicamentos de Preparações Magistrais e Oficinais para uso Humano em Farmácias. D.O.U. Brasília, DF, 2007.

 

BAUMAN, Z. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2001

BAUMAN, Z. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 1998.

BIRMAN, J. A psicopatologia na pós-modernidade. As alquimias no mal-estar da atualidade. Revista Latinoamericana de psicopatologia fundamental.  São Paulo.  v.2, n.1, p.35-49.1999.

CLONAZEPAM. Pharlab Indústria Farmacêutica S.A. Disponível em:.<http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=16250162016&pIdAnexo=3376913> Acesso em: 12 de outubro de 2017.

DRUMMOND, P. E. Vivendo sem calmantes – ajudando você a se libertar dos calmantes, da ansiedade e a depressão. Ed. Livre Expressão. 1° ed. Rio de Janeiro. 2014

FLUXENE. Cloridrato de fluoxetina. Bula para profissional da saúde. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=6254552015&pIdAnexo=2741194> Acesso em: 12 de outubro de 2017.

FOUCAULT, Michel. Doença mental e psicologia. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.

IGNÁCIO, G. T. V.; NARDI, C. H. A medicalização como estratégia biopolítica: um estudo sobre o consumo de psicofármacos no contexto de um pequeno município do Rio Grande do Sul. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil Psicologia & Sociedade; 19 (3): p. 88-95. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v19n3/a13v19n3.pdf >  Acesso em: 13 de outubro de 2017.

IMS Health – Pesquisa Shopper Canal Farma. Abril 2016.

Ministério da Saúde. Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde. Conselho Nacional da Saúde. Brasília-DF. 2012. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/livros/Carta5.pdf> Acesso em: 10 de outubro de 2017.

SIMÕES, F. Conto: “Gosto que me digam a verdade. Eu decido se ela dói ou não”. Blog Conti Outra. Disponível em: <http://www.contioutra.com/gosto-que-digam-verdade-eu-decido-se-ela-doi-ou-nao/> Acesso em: 10 de outubro de 2017.

NOVELLI, G. Evolução dos medicamentos psiquiátricos. Blog Jornalismo, Ciência e Tecnologia. Universidade Presbiteriana Mackenzie. Disponível em: <https://cienciaetec.wordpress.com/2012/11/08/evolucao-dos-medicamentos-psiquiatricos/> Acesso em: 05 de outubro de 2017.

Programando com dois neurônios. Venturas, desventuras, amarguras, devaneios e loucuras de um membro desta raça chamada programadores. 2011. Disponível em: http://progcomdoisneuronios.blogspot.com.br/2011/01/consegui-parar-de-tomar-pondera.html Acesso em 05 de outubro de 2017.

RITALINA. Cloridrato de metilfenidato. Novartis Biociências S.A. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=10716102013&pIdAnexo=1909485> Acesso em:  12 de outubro de 2017.

VASCONCELOS, B. K. Relato de experiência: uso abusivo de psicofármacos com enfoque em antidepressivos. Minas Gerais-MG. 2010.

World Health Organization. Mental Health Atlas 2014. Disponível em:.<http://www.who.int/mental_health/evidence/atlas/mental_health_atlas_2014/en/> Acesso em: 12 de outubro de 2017.

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