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Breve histórico dos medicamentos psiquiátricos

        O início dos tratamentos psiquiátricos data da década de 1920, com a Malarioterapia: inoculação do agente causador da malária para o tratamento da demência causada pela Sífilis em estágio avançado.

Com a descoberta da insulina veio a Insulinoterapia, destinada ao tratamento de pacientes psicóticos, principalmente os esquizofrênicos.

Ao final da década de 30, veio a Eletroconvulsoterapia, os já conhecidos eletrochoques para pacientes psicóticos e com depressão em fase aguda.

A eletroconvulsoterapia veio em substituição à Insulinoterapia. Ainda hoje os eletrochoques são utilizados como forma terapêutica, porém de forma racional, em pequena escala e em casos muito graves.

       

 

 

 

Os psicoestimulantes - as anfetaminas - são conhecidos desde a década de 30 e foram usados no tratamento do transtorno de déficit de atenção.

Contudo, a psicofarmacologia moderna só se consolida com a criação da: clorpromazina, meprobamato,  iproniazida, e clordiazepóxido.

Desde sempre os métodos de tratamentos utilizados e prescritos pela psiquiatria foram alvos de críticas, justamente pelo uso indiscriminado, sendo aplicados em pessoas não necessariamente doentes, mas sim indesejadas pela sociedade.

        Contudo, podemos dizer que esse padrão retorna. Dessa vez não no sentido de excluir os indesejáveis, mas com outros objetivos:

seja para aliviar o sofrimento proveniente de uma sociedade imediatista, chamada de pós-moderna ou,

com interesses políticos e financeiros das indústrias farmacêuticas.

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